quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Comemoração do 120º aniversário da morte de Fernando Pessoa
30 de Novembro de 2008 - 120 anos sobre a Morte de Fernando PessoaLeitura a várias vozes do poema Liberdade
Vozes dos alunos do 11º PCC
Vozes dos alunos do 11º PE
Liberdade
Ai que prazer
não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
Ler é maçada,
estudar é nada.
O sol doira sem literatura.
O rio corre bem ou mal,
sem edição original.
E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal
como tem tempo, não tem pressa...
Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.
Quanto melhor é quando há bruma.
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!
Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol que peca
Só quando, em vez de criar, seca.
E mais do que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças,
Nem consta que tivesse biblioteca...
...
Reflexão
Tal como Fernando Pessoa, através deste poema, nos deixa uma abordagem ao tema Liberdade,usa a caixa de comentários, e diz-nos o que é para ti Liberdade.
Vozes dos alunos do 11º PCC
Vozes dos alunos do 11º PE
Liberdade
Ai que prazer
não cumprir um dever.
Ter um livro para ler
e não o fazer!
Ler é maçada,
estudar é nada.
O sol doira sem literatura.
O rio corre bem ou mal,
sem edição original.
E a brisa, essa, de tão naturalmente matinal
como tem tempo, não tem pressa...
Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.
Quanto melhor é quando há bruma.
Esperar por D. Sebastião,
Quer venha ou não!
Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol que peca
Só quando, em vez de criar, seca.
E mais do que isto
É Jesus Cristo,
Que não sabia nada de finanças,
Nem consta que tivesse biblioteca...
...
Reflexão
Tal como Fernando Pessoa, através deste poema, nos deixa uma abordagem ao tema Liberdade,usa a caixa de comentários, e diz-nos o que é para ti Liberdade.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
A Missão
TÍTULO DO FILME: A MISSÃO (The Mission, ING 1986)
DIRECÇÃO: Roland Joffé
ELENCO: Robert de Niro, Jeremy Irons, Lian Neeson, 121 min., Flashstar
RESUMO
No século XVIII, na América do Sul, um violento mercador de escravos indígenas, arrependido pelo assassinato de seu irmão, realiza uma auto-penitência e acaba por se converter como missionário jesuíta em Sete Povos das Missões, região da América do Sul reivindicada por portugueses e espanhóis, e que será palco das "Guerras Guaraníticas.
Este filme foi Palma de Ouro em Cannes e Oscar de fotografia.
DIRECÇÃO: Roland Joffé
ELENCO: Robert de Niro, Jeremy Irons, Lian Neeson, 121 min., Flashstar
RESUMO
No século XVIII, na América do Sul, um violento mercador de escravos indígenas, arrependido pelo assassinato de seu irmão, realiza uma auto-penitência e acaba por se converter como missionário jesuíta em Sete Povos das Missões, região da América do Sul reivindicada por portugueses e espanhóis, e que será palco das "Guerras Guaraníticas.
Este filme foi Palma de Ouro em Cannes e Oscar de fotografia.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
A Turma
A Turma é um filme de Laurent Cantet e recebeu, este ano, a Palma de Ouro em Cannes.
Este filme é baseado no livro de François Bégaudeau, antigo futebolista tornado professor que escreveu sobre a sua experiência dentro da sala, isto é, "entre les murs", o filme foi trabalhado com verdadeiros alunos e professores.
Reflexões
1. Em que medida podemos dizer que este filme apresenta a escola como espelho inevitável da sociedade?
2. Enumera as temáticas abordadas neste filme.
3. Que aspectos/cenas tornam este filme uma cópia do ambiente das salas de aula da tua escola?
4. Deixa a tua apreciação crítica ao filme.
Este filme é baseado no livro de François Bégaudeau, antigo futebolista tornado professor que escreveu sobre a sua experiência dentro da sala, isto é, "entre les murs", o filme foi trabalhado com verdadeiros alunos e professores.
Reflexões
1. Em que medida podemos dizer que este filme apresenta a escola como espelho inevitável da sociedade?
2. Enumera as temáticas abordadas neste filme.
3. Que aspectos/cenas tornam este filme uma cópia do ambiente das salas de aula da tua escola?
4. Deixa a tua apreciação crítica ao filme.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
É preciso investir no Capital Humano
Neste vídeo estão os 11 conselhos que Bill Gates deixa aos jovens de todas as idades:
Questões:
1. Destaca a(s) regra(s) que consideras ser o alicerce para o sucesso. Justifica a(s) tua(s) escolha(s).
2. Indica o que estás a fazer para conquistar os teus ideais.
3. "Nem tudo o que reluz é ouro". Por palavras tuas, mostra o que tem de analógico este provérbio e os conselhos de Bill Gates.
4. Apresenta aos teus colegas o teu próprio conselho.
Questões:
1. Destaca a(s) regra(s) que consideras ser o alicerce para o sucesso. Justifica a(s) tua(s) escolha(s).
2. Indica o que estás a fazer para conquistar os teus ideais.
3. "Nem tudo o que reluz é ouro". Por palavras tuas, mostra o que tem de analógico este provérbio e os conselhos de Bill Gates.
4. Apresenta aos teus colegas o teu próprio conselho.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Como fazer um relatório de uma visita de estudo
Assiste a este vídeo para saberes como fazer o relatório de uma visita de estudo.
Tarefa
1. Faz o relatório da visita de estudo que realizaste à Universidade do Minho (28/10/08).
Objectivos da visita de estudo
Conhecer a oferta da Universidade do Minho na área das Ciências e da Engenharia.
Sensibilizar os alunos para a importância das ciências e do conhecimento.
Conhecer instalações e equipamentos didácticos dos Cursos de Engenharia.
Conhecer o Laboratório de ensaios de materiais da Construção civil.
Local
Escola de Engenharia da Universidade do Minho, inserida na Semana da Engenharia.
Protesto
Protesto contra a proibição da entrada em Portugal do barco da Women on Waves
Ao Governo Português
Os cidadãos e as cidadãs abaixo-assinados, vêm por este meio apresentar a sua total discordância e perplexidade perante a decisão do governo de proibir a entrada em Portugal do barco da Women on Waves, que pretendia atracar no porto da Figueira da Foz, no âmbito de um projecto visando a defesa da saúde sexual e reprodutiva das mulheres, do direito à escolha responsável e da defesa da descriminalização do aborto. Os argumentos apresentados pelo governo são incompreensíveis quer à luz da lei nacional, comunitária e internacional, quer à luz das normas democráticas e cívicas que implicam a participação dos cidadãos e das cidadãs, das suas organizações autónomas, a livre expressão de opiniões e o debate construtivo, neste caso em torno de problemas muito reais. Quer a Women on Waves, quer as organizações portuguesas, reafirmaram por diversas vezes que a lei portuguesa nunca seria infringida e não existem motivos para não acreditar em tal; aliás, o Governo Português dispunha e dispõe de todos os meios e instrumentos para verificar se tal correspondia à realidade. Este barco já desenvolveu o mesmo tipo de acção em dois países da União Europeia e nenhum proibiu a sua entrada, pese embora a situação de criminalização do aborto existir também nestes países (Irlanda e Polónia). Portugal é o único país da União Europeia que leva mulheres a tribunal por terem realizado um aborto; passará agora a ser também o único país que impede a livre actuação de organizações cívicas. Refutamos completamente os argumentos apresentados pelo Governo, de que esta iniciativa poria em causa a saúde pública e reafirmamos o seu carácter hipócrita. Saúde pública em causa é a situação que existe hoje, são as teias do aborto clandestino. Reafirmamos a nossa vontade de prosseguir todas as iniciativas que levem à alteração de uma lei injusta, penalizadora das mulheres e atentatória da dignidade das pessoas. Apelamos a todos os cidadãos e cidadãs, independentemente das suas convicções pessoais sobre a realização do aborto, mas que querem viver num país onde as mulheres não sejam penalizadas, onde o respeito pelas escolhas de cada mulher e cada família sejam respeitadas, onde a dignidade seja um valor concreto e a educação sexual, o planeamento familiar e o acesso à contracepção sejam garantidos conforme a lei estipula, para que manifestem o seu repúdio por esta decisão do governo e o seu apoio à alteração da actual lei sobre a interrupção voluntária da gravidez. Apelam ainda aos órgãos de soberania para que se pronunciem sobre esta decisão.
29 de Agosto de 2004
Questões
1. Lê o texto e responde às seguintes questões: Quem? Para quem? Quando? O quê?
2.1 Sintetiza as ideias presentes em cada um dos parágrafos do texto.
Trabalho colaborativo
Ao Governo Português
Os cidadãos e as cidadãs abaixo-assinados, vêm por este meio apresentar a sua total discordância e perplexidade perante a decisão do governo de proibir a entrada em Portugal do barco da Women on Waves, que pretendia atracar no porto da Figueira da Foz, no âmbito de um projecto visando a defesa da saúde sexual e reprodutiva das mulheres, do direito à escolha responsável e da defesa da descriminalização do aborto. Os argumentos apresentados pelo governo são incompreensíveis quer à luz da lei nacional, comunitária e internacional, quer à luz das normas democráticas e cívicas que implicam a participação dos cidadãos e das cidadãs, das suas organizações autónomas, a livre expressão de opiniões e o debate construtivo, neste caso em torno de problemas muito reais. Quer a Women on Waves, quer as organizações portuguesas, reafirmaram por diversas vezes que a lei portuguesa nunca seria infringida e não existem motivos para não acreditar em tal; aliás, o Governo Português dispunha e dispõe de todos os meios e instrumentos para verificar se tal correspondia à realidade. Este barco já desenvolveu o mesmo tipo de acção em dois países da União Europeia e nenhum proibiu a sua entrada, pese embora a situação de criminalização do aborto existir também nestes países (Irlanda e Polónia). Portugal é o único país da União Europeia que leva mulheres a tribunal por terem realizado um aborto; passará agora a ser também o único país que impede a livre actuação de organizações cívicas. Refutamos completamente os argumentos apresentados pelo Governo, de que esta iniciativa poria em causa a saúde pública e reafirmamos o seu carácter hipócrita. Saúde pública em causa é a situação que existe hoje, são as teias do aborto clandestino. Reafirmamos a nossa vontade de prosseguir todas as iniciativas que levem à alteração de uma lei injusta, penalizadora das mulheres e atentatória da dignidade das pessoas. Apelamos a todos os cidadãos e cidadãs, independentemente das suas convicções pessoais sobre a realização do aborto, mas que querem viver num país onde as mulheres não sejam penalizadas, onde o respeito pelas escolhas de cada mulher e cada família sejam respeitadas, onde a dignidade seja um valor concreto e a educação sexual, o planeamento familiar e o acesso à contracepção sejam garantidos conforme a lei estipula, para que manifestem o seu repúdio por esta decisão do governo e o seu apoio à alteração da actual lei sobre a interrupção voluntária da gravidez. Apelam ainda aos órgãos de soberania para que se pronunciem sobre esta decisão.
29 de Agosto de 2004
Questões
1. Lê o texto e responde às seguintes questões: Quem? Para quem? Quando? O quê?
2.1 Sintetiza as ideias presentes em cada um dos parágrafos do texto.
Trabalho colaborativo
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