sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

A Missão

TÍTULO DO FILME: A MISSÃO (The Mission, ING 1986)
DIRECÇÃO: Roland Joffé
ELENCO: Robert de Niro, Jeremy Irons, Lian Neeson, 121 min., Flashstar

RESUMO

No século XVIII, na América do Sul, um violento mercador de escravos indígenas, arrependido pelo assassinato de seu irmão, realiza uma auto-penitência e acaba por se converter como missionário jesuíta em Sete Povos das Missões, região da América do Sul reivindicada por portugueses e espanhóis, e que será palco das "Guerras Guaraníticas.
Este filme foi Palma de Ouro em Cannes e Oscar de fotografia.









quinta-feira, 27 de novembro de 2008

A Turma

A Turma é um filme de Laurent Cantet e recebeu, este ano, a Palma de Ouro em Cannes.
Este filme é baseado no livro de François Bégaudeau, antigo futebolista tornado professor que escreveu sobre a sua experiência dentro da sala, isto é, "entre les murs", o filme foi trabalhado com verdadeiros alunos e professores.




Reflexões
1. Em que medida podemos dizer que este filme apresenta a escola como espelho inevitável da sociedade?
2. Enumera as temáticas abordadas neste filme.
3. Que aspectos/cenas tornam este filme uma cópia do ambiente das salas de aula da tua escola?
4. Deixa a tua apreciação crítica ao filme.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

É preciso investir no Capital Humano

Neste vídeo estão os 11 conselhos que Bill Gates deixa aos jovens de todas as idades:



Questões:
1. Destaca a(s) regra(s) que consideras ser o alicerce para o sucesso. Justifica a(s) tua(s) escolha(s).
2. Indica o que estás a fazer para conquistar os teus ideais.
3. "Nem tudo o que reluz é ouro". Por palavras tuas, mostra o que tem de analógico este provérbio e os conselhos de Bill Gates.
4. Apresenta aos teus colegas o teu próprio conselho.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Como fazer um relatório de uma visita de estudo


Assiste a este vídeo para saberes como fazer o relatório de uma visita de estudo.



Tarefa
1. Faz o relatório da visita de estudo que realizaste à Universidade do Minho (28/10/08).

Objectivos da visita de estudo

Conhecer a oferta da Universidade do Minho na área das Ciências e da Engenharia.

Sensibilizar os alunos para a importância das ciências e do conhecimento.

Conhecer instalações e equipamentos didácticos dos Cursos de Engenharia.

Conhecer o Laboratório de ensaios de materiais da Construção civil.  

Local

Escola de Engenharia da Universidade do Minho, inserida na Semana da Engenharia.


Protesto

Protesto contra a proibição da entrada em Portugal do barco da Women on Waves

Ao Governo Português
Os cidadãos e as cidadãs abaixo-assinados, vêm por este meio apresentar a sua total discordância e perplexidade perante a decisão do governo de proibir a entrada em Portugal do barco da Women on Waves, que pretendia atracar no porto da Figueira da Foz, no âmbito de um projecto visando a defesa da saúde sexual e reprodutiva das mulheres, do direito à escolha responsável e da defesa da descriminalização do aborto. Os argumentos apresentados pelo governo são incompreensíveis quer à luz da lei nacional, comunitária e internacional, quer à luz das normas democráticas e cívicas que implicam a participação dos cidadãos e das cidadãs, das suas organizações autónomas, a livre expressão de opiniões e o debate construtivo, neste caso em torno de problemas muito reais. Quer a Women on Waves, quer as organizações portuguesas, reafirmaram por diversas vezes que a lei portuguesa nunca seria infringida e não existem motivos para não acreditar em tal; aliás, o Governo Português dispunha e dispõe de todos os meios e instrumentos para verificar se tal correspondia à realidade. Este barco já desenvolveu o mesmo tipo de acção em dois países da União Europeia e nenhum proibiu a sua entrada, pese embora a situação de criminalização do aborto existir também nestes países (Irlanda e Polónia). Portugal é o único país da União Europeia que leva mulheres a tribunal por terem realizado um aborto; passará agora a ser também o único país que impede a livre actuação de organizações cívicas. Refutamos completamente os argumentos apresentados pelo Governo, de que esta iniciativa poria em causa a saúde pública e reafirmamos o seu carácter hipócrita. Saúde pública em causa é a situação que existe hoje, são as teias do aborto clandestino. Reafirmamos a nossa vontade de prosseguir todas as iniciativas que levem à alteração de uma lei injusta, penalizadora das mulheres e atentatória da dignidade das pessoas. Apelamos a todos os cidadãos e cidadãs, independentemente das suas convicções pessoais sobre a realização do aborto, mas que querem viver num país onde as mulheres não sejam penalizadas, onde o respeito pelas escolhas de cada mulher e cada família sejam respeitadas, onde a dignidade seja um valor concreto e a educação sexual, o planeamento familiar e o acesso à contracepção sejam garantidos conforme a lei estipula, para que manifestem o seu repúdio por esta decisão do governo e o seu apoio à alteração da actual lei sobre a interrupção voluntária da gravidez. Apelam ainda aos órgãos de soberania para que se pronunciem sobre esta decisão.

29 de Agosto de 2004

Questões

1. Lê o texto e responde às seguintes questões: Quem? Para quem? Quando? O quê?
2.1 Sintetiza as ideias presentes em cada um dos parágrafos do texto.
Trabalho colaborativo

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Campanha Anti-Saco Plástico


Vamos salvar o Planeta!

Questões
1. Enumera as razões apontadas no vídeo para acabar com o uso de sacos pláticos.
2. Refere o que pensas fazer durante esta campanha.
3. Deixa uma mensagem para as próximas gerações.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Europa vs Itália ou será Portugal?

Vejam este filme com atenção:
Europa versus Itália

Questões:

1. Enumerem as diferentes áreas em que são feitas as comparações.
2. Descubram a(s) intenção(ões) do seu autor.
3. Quais são as conclusões que podemos retirar deste filme?
4. Comentem o título deste post.


segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Precisa-se de matéria prima para construir um País - Eduardo Prado Coelho - in Público

A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres.
Agora dizemos que Sócrates não serve.
E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.
Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.
O problema está em nós. Nós como povo.
Nós como matéria prima de um país. Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro. 
Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais.
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL,DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedorasparticulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa,como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudoo que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos ....e paraeles mesmos.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porqueconseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se fraudaa declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país:
- Onde a falta de pontualidade é um hábito;
- Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.
- Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixonas ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.
- Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.
- Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizemque é ' muito chato ter que ler' ) e não há consciência nem memóriapolítica, histórica nem económica.
- Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovarprojectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classemédia e beneficiar alguns.
Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicaspodem ser ' compradas ', sem se fazer qualquer exame.
- Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com umacriança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquantoa pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar.
-Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.
- Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre acriticar os nossos governantes.
- Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates,melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi umguarda de trânsito para não ser multado.
- Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas. 
Não. Não. Não. Já basta.
Como ' matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas, mas faltamuito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.Esses defeitos, essa ' CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA ' congénita, essadesonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até seconverter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidadehumana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que éreal e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós,ELEITOS POR NÓS.
Nascidos aqui, não noutra parte...Fico triste.Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que osuceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria primadefeituosa que, como povo, somos nós mesmos.
E não poderá fazer nada...Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, masenquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicarprimeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.
Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serveSócrates e nem servirá o que vier.
Qual é a alternativa?
Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com aforça e por meio do terror?Aqui faz falta outra coisa. 
E enquanto essa 'outra coisa' não comece asurgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para oslados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmenteestancados....igualmente abusados!É muito bom ser português. 
Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimentocomo Nação, então tudo muda...
Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandamum messias.
Nós temos que mudar. 
Um novo governante com os mesmos portugueses nadapoderá fazer.
Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:
Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e,francamente, tolerantes com o fracasso.
É a indústria da desculpa e da estupidez.Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar oresponsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir)que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, dedesentendido.
Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.

AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.

E você, o que pensa?.. MEDITE!

EDUARDO PRADO COELHO

Questões:
1. A quem se dirige este texto?
2. Com que intenção?
3. Qual é o papel de cada um de nós como matéria prima de um país?

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O mentiroso

Havia um indivíduo muito mentiroso que vivia numa montanha enorme. Um dia, mentiu ao seu vizinho e este apercebeu-se. Depois, todos ficaram a saber o mentiroso que ele era.

Daniel Barbosa

O cão Bino

Era uma vez, um rapaz de Vieira do Minho, chamado Artur Fernandes. Tinha um cão chamado Bino. Gostava muito do cão até um um dia ser atropelado.

Joni

O ladrão e a velha

Era uma vez, um ladrão que assaltou uma velhinha na rua. A velha deu um safanão ao ladrão atirando-o contra a parede. Daqui resultou um ferimento que o levou ao hospital.

Bruno Pereira

A ilha

Era uma vez, um rapaz que estava perdido numa ilha. Desiludido da vida foi mergulhar e deparou-se com uma baleia, metade sereia. Pediu-a em casamento, tiveram muitos tubariscos e foram felizes para sempre.

Moisés

Um dia de aulas

Na sexta-feira, o professor Joaquim deu a sua aula normalmente, mas os alunos estavam alegres. Começou a ficar nervoso e foi-se aguentando até um ponto, de repente, começou a expulsar os alunos.


Artur

O cão e as tartarugas

Era uma vez, um cão de terra mole que não gostava de tartarugas, de água com áçúcar. Um dia, o cão foi ao mar ver se por acaso encontrava uma tartaruga. Começou a nadar, e morreu nu.

Filipe

Os três irmãos

Era uma vez, três irmãos que andavam sempre a discutir por coisas de nada. Certo dia, decidiram afastarem-se uns dos outros. Mas, passado algum tempo voltaram para se reconciliar.

Tiago Silva

A sereia

Era uma vez, um rapaz que vivia no meio de uma ilha deserta. Certo dia, estava no mar e encontrou uma sereia e beijou-a. Transformou-se num peixe e foi viver com ela para o mar.

Nuno

O falecimento

Um certo dia, um cão vai pela rua fora e lembra-se de atravessar a rua sem olhar para o lado. De seguida foi atropelado. O seu dono, depois de saber a notícia ficou muito triste que deixou de comer e dormir.

Pedro

Um dia feliz

Um homem viajava no carro e embateu num raide. A mulher ficou transtornada. Felizmente o homem sobreviveu e recuperou do acidente. Agora, percorre os caminhos da longa vida com precaução e confiança.

Bruno Martins

Manuel da Telheira com ela tesa

Certo dia corria Manuel da Telheira perto dos campos da Rodovia, quando foi apanhado por um homem embriegado em puro passeio. Manuel da Telheira acabara por morrer com ela tesa (com a sua carteira).

Tiago Silva

O festão do PCC

Numa noite de grande festão em Braga, o PCC foi curtir para a disco e abanar o capacete, beber umas cervejinhas, uns shots, apanhar umas mocas, engatar umas miúdas e curtir um som. No final foram para casa.

Bruno Carvalho

A festa do Julião

Certo dia, o Julião fez anos! Fez uma grandiosa festa na sua casa! Julião tinha tudo muito bem organizado o que causou grandes bebedeiras e uma festa inesquecível. Ficamos lá até de manhã a divertirmo-nos. Foi uma festa altamente.

Daniel Vilaça

O dia trágico

Num dia de intensa chuva, um rapaz ia para a escola muito apressado. De repente, caiu num buraco fundo. Levaram-no para o hospital. Com os gravríssimos ferimentos da queda ficou com um trauma e deixou de ir para a escola.

Hugo

A sorte do cavalo

Era uma vez um cavalo que galopava muito sobre os campos. A certa altura, partiu as patas da frentes. O seu dono correu directo ao veterinário e vendo a melhoria do cavalo ficou contente.
Fábio

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Bem-vindos ao blogue da Geração Móvel

As tecnologias móveis andam nas nossas mãos e têm cada vez mais potencialidades.
Este blogue é o nosso espaço de mobilidade e ubiquidade.