Neste vídeo estão os 11 conselhos que Bill Gates deixa aos jovens de todas as idades:
Questões:
1. Destaca a(s) regra(s) que consideras ser o alicerce para o sucesso. Justifica a(s) tua(s) escolha(s).
2. Indica o que estás a fazer para conquistar os teus ideais.
3. "Nem tudo o que reluz é ouro". Por palavras tuas, mostra o que tem de analógico este provérbio e os conselhos de Bill Gates.
4. Apresenta aos teus colegas o teu próprio conselho.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Como fazer um relatório de uma visita de estudo
Assiste a este vídeo para saberes como fazer o relatório de uma visita de estudo.
Tarefa
1. Faz o relatório da visita de estudo que realizaste à Universidade do Minho (28/10/08).
Objectivos da visita de estudo
Conhecer a oferta da Universidade do Minho na área das Ciências e da Engenharia.
Sensibilizar os alunos para a importância das ciências e do conhecimento.
Conhecer instalações e equipamentos didácticos dos Cursos de Engenharia.
Conhecer o Laboratório de ensaios de materiais da Construção civil.
Local
Escola de Engenharia da Universidade do Minho, inserida na Semana da Engenharia.
Protesto
Protesto contra a proibição da entrada em Portugal do barco da Women on Waves
Ao Governo Português
Os cidadãos e as cidadãs abaixo-assinados, vêm por este meio apresentar a sua total discordância e perplexidade perante a decisão do governo de proibir a entrada em Portugal do barco da Women on Waves, que pretendia atracar no porto da Figueira da Foz, no âmbito de um projecto visando a defesa da saúde sexual e reprodutiva das mulheres, do direito à escolha responsável e da defesa da descriminalização do aborto. Os argumentos apresentados pelo governo são incompreensíveis quer à luz da lei nacional, comunitária e internacional, quer à luz das normas democráticas e cívicas que implicam a participação dos cidadãos e das cidadãs, das suas organizações autónomas, a livre expressão de opiniões e o debate construtivo, neste caso em torno de problemas muito reais. Quer a Women on Waves, quer as organizações portuguesas, reafirmaram por diversas vezes que a lei portuguesa nunca seria infringida e não existem motivos para não acreditar em tal; aliás, o Governo Português dispunha e dispõe de todos os meios e instrumentos para verificar se tal correspondia à realidade. Este barco já desenvolveu o mesmo tipo de acção em dois países da União Europeia e nenhum proibiu a sua entrada, pese embora a situação de criminalização do aborto existir também nestes países (Irlanda e Polónia). Portugal é o único país da União Europeia que leva mulheres a tribunal por terem realizado um aborto; passará agora a ser também o único país que impede a livre actuação de organizações cívicas. Refutamos completamente os argumentos apresentados pelo Governo, de que esta iniciativa poria em causa a saúde pública e reafirmamos o seu carácter hipócrita. Saúde pública em causa é a situação que existe hoje, são as teias do aborto clandestino. Reafirmamos a nossa vontade de prosseguir todas as iniciativas que levem à alteração de uma lei injusta, penalizadora das mulheres e atentatória da dignidade das pessoas. Apelamos a todos os cidadãos e cidadãs, independentemente das suas convicções pessoais sobre a realização do aborto, mas que querem viver num país onde as mulheres não sejam penalizadas, onde o respeito pelas escolhas de cada mulher e cada família sejam respeitadas, onde a dignidade seja um valor concreto e a educação sexual, o planeamento familiar e o acesso à contracepção sejam garantidos conforme a lei estipula, para que manifestem o seu repúdio por esta decisão do governo e o seu apoio à alteração da actual lei sobre a interrupção voluntária da gravidez. Apelam ainda aos órgãos de soberania para que se pronunciem sobre esta decisão.
29 de Agosto de 2004
Questões
1. Lê o texto e responde às seguintes questões: Quem? Para quem? Quando? O quê?
2.1 Sintetiza as ideias presentes em cada um dos parágrafos do texto.
Trabalho colaborativo
Ao Governo Português
Os cidadãos e as cidadãs abaixo-assinados, vêm por este meio apresentar a sua total discordância e perplexidade perante a decisão do governo de proibir a entrada em Portugal do barco da Women on Waves, que pretendia atracar no porto da Figueira da Foz, no âmbito de um projecto visando a defesa da saúde sexual e reprodutiva das mulheres, do direito à escolha responsável e da defesa da descriminalização do aborto. Os argumentos apresentados pelo governo são incompreensíveis quer à luz da lei nacional, comunitária e internacional, quer à luz das normas democráticas e cívicas que implicam a participação dos cidadãos e das cidadãs, das suas organizações autónomas, a livre expressão de opiniões e o debate construtivo, neste caso em torno de problemas muito reais. Quer a Women on Waves, quer as organizações portuguesas, reafirmaram por diversas vezes que a lei portuguesa nunca seria infringida e não existem motivos para não acreditar em tal; aliás, o Governo Português dispunha e dispõe de todos os meios e instrumentos para verificar se tal correspondia à realidade. Este barco já desenvolveu o mesmo tipo de acção em dois países da União Europeia e nenhum proibiu a sua entrada, pese embora a situação de criminalização do aborto existir também nestes países (Irlanda e Polónia). Portugal é o único país da União Europeia que leva mulheres a tribunal por terem realizado um aborto; passará agora a ser também o único país que impede a livre actuação de organizações cívicas. Refutamos completamente os argumentos apresentados pelo Governo, de que esta iniciativa poria em causa a saúde pública e reafirmamos o seu carácter hipócrita. Saúde pública em causa é a situação que existe hoje, são as teias do aborto clandestino. Reafirmamos a nossa vontade de prosseguir todas as iniciativas que levem à alteração de uma lei injusta, penalizadora das mulheres e atentatória da dignidade das pessoas. Apelamos a todos os cidadãos e cidadãs, independentemente das suas convicções pessoais sobre a realização do aborto, mas que querem viver num país onde as mulheres não sejam penalizadas, onde o respeito pelas escolhas de cada mulher e cada família sejam respeitadas, onde a dignidade seja um valor concreto e a educação sexual, o planeamento familiar e o acesso à contracepção sejam garantidos conforme a lei estipula, para que manifestem o seu repúdio por esta decisão do governo e o seu apoio à alteração da actual lei sobre a interrupção voluntária da gravidez. Apelam ainda aos órgãos de soberania para que se pronunciem sobre esta decisão.
29 de Agosto de 2004
Questões
1. Lê o texto e responde às seguintes questões: Quem? Para quem? Quando? O quê?
2.1 Sintetiza as ideias presentes em cada um dos parágrafos do texto.
Trabalho colaborativo
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Campanha Anti-Saco Plástico
Vamos salvar o Planeta!
Questões
1. Enumera as razões apontadas no vídeo para acabar com o uso de sacos pláticos.
2. Refere o que pensas fazer durante esta campanha.
3. Deixa uma mensagem para as próximas gerações.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Europa vs Itália ou será Portugal?
Vejam este filme com atenção:
Europa versus Itália
Questões:
1. Enumerem as diferentes áreas em que são feitas as comparações.
2. Descubram a(s) intenção(ões) do seu autor.
3. Quais são as conclusões que podemos retirar deste filme?
4. Comentem o título deste post.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Precisa-se de matéria prima para construir um País - Eduardo Prado Coelho - in Público
A crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres.
Agora dizemos que Sócrates não serve.
E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada.
Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates.
O problema está em nós. Nós como povo.
O problema está em nós. Nós como povo.
Nós como matéria prima de um país. Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro.
Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais.
Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL,DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.
Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedorasparticulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa,como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudoo que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos ....e paraeles mesmos.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porqueconseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se fraudaa declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país:
Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedorasparticulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa,como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudoo que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos ....e paraeles mesmos.
Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porqueconseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se fraudaa declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.
Pertenço a um país:
- Onde a falta de pontualidade é um hábito;
- Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.
- Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixonas ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.
- Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.
- Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixonas ruas e, depois, reclamam do governo por não limpar os esgotos.
- Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.
- Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizemque é ' muito chato ter que ler' ) e não há consciência nem memóriapolítica, histórica nem económica.
- Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovarprojectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classemédia e beneficiar alguns.
- Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovarprojectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classemédia e beneficiar alguns.
Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicaspodem ser ' compradas ', sem se fazer qualquer exame.
- Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com umacriança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquantoa pessoa que está sentada finge que dorme para não lhe dar o lugar.
-Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão.
- Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre acriticar os nossos governantes.
- Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates,melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi umguarda de trânsito para não ser multado.
- Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.
- Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre acriticar os nossos governantes.
- Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates,melhor me sinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi umguarda de trânsito para não ser multado.
- Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim, o que me ajudou a pagar algumas dívidas.
Não. Não. Não. Já basta.
Como ' matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas, mas faltamuito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.Esses defeitos, essa ' CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA ' congénita, essadesonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até seconverter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidadehumana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que éreal e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós,ELEITOS POR NÓS.
Nascidos aqui, não noutra parte...Fico triste.Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que osuceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria primadefeituosa que, como povo, somos nós mesmos.
Como ' matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas, mas faltamuito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.Esses defeitos, essa ' CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA ' congénita, essadesonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até seconverter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidadehumana, mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que éreal e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós,ELEITOS POR NÓS.
Nascidos aqui, não noutra parte...Fico triste.Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje, o próximo que osuceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria primadefeituosa que, como povo, somos nós mesmos.
E não poderá fazer nada...Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, masenquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a erradicarprimeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.
Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serveSócrates e nem servirá o que vier.
Qual é a alternativa?
Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com aforça e por meio do terror?Aqui faz falta outra coisa.
Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, nem serveSócrates e nem servirá o que vier.
Qual é a alternativa?
Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com aforça e por meio do terror?Aqui faz falta outra coisa.
E enquanto essa 'outra coisa' não comece asurgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para oslados, ou como queiram, seguiremos igualmente condenados, igualmenteestancados....igualmente abusados!É muito bom ser português.
Mas quando essa portugalidade autóctone começa a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimentocomo Nação, então tudo muda...
Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandamum messias.
Nós temos que mudar.
Nós temos que mudar.
Um novo governante com os mesmos portugueses nadapoderá fazer.
Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:
Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e,francamente, tolerantes com o fracasso.
É a indústria da desculpa e da estupidez.Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar oresponsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir)que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, dedesentendido.
Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.
Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e,francamente, tolerantes com o fracasso.
É a indústria da desculpa e da estupidez.Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar oresponsável, não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir)que melhore o seu comportamento e que não se faça de mouco, dedesentendido.
Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.
AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.
E você, o que pensa?.. MEDITE!
E você, o que pensa?.. MEDITE!
EDUARDO PRADO COELHO
Questões:
1. A quem se dirige este texto?
2. Com que intenção?
3. Qual é o papel de cada um de nós como matéria prima de um país?
Questões:
1. A quem se dirige este texto?
2. Com que intenção?
3. Qual é o papel de cada um de nós como matéria prima de um país?
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
O mentiroso
Havia um indivíduo muito mentiroso que vivia numa montanha enorme. Um dia, mentiu ao seu vizinho e este apercebeu-se. Depois, todos ficaram a saber o mentiroso que ele era.
Daniel Barbosa
Daniel Barbosa
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